quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

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Até quando o único som será nossa respiração? Medo de que? Ou de quem? Talvez das palavras que não saem da minha boca. Esse silêncio aqui fora nada parece com o caos em minha mente. Eu só queria estar com você e aproveitar cada segundo. Com as mãos entrelaçadas e os dedos dançando no teu corpo. Então me rendo a seu abraço e me aninho em teu peito, meu porto seguro. Poderia passar horas... Mas meus olhos me traem e insistem em fechar lentamente. Mesmo que eu insista em te olhar mais um pouco... Te sentir mais um pouco... E adormeço em seus braços. 

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Você vem?

Estou há um tempo esperando você. Com alguma atitude. Com alguma palavra. Cansei desses olhares e toques silenciosos. Aceito o que vier. Cê pode até sair correndo. Mas eu prefiro que venha a mim... Então, vem, meu bem. Se aprochegue. Se aconchegue. Eu não sei o que você gosta, mas posso fazer um cafuné..De onde surgiu esse carinho todo, se a reciprocidade é uma incógnita? Eu não sei também. Mas de um abraço, faço nosso refúgio. E se você deixar, posso pegar sua mão e te envolver no meu mistério.